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O Caso do Capitão Rômulo: Perseguição Interna e Risco de Retrocesso na Segurança em Pinheiro

Capitão Rômulo

Um episódio recente envolvendo o Capitão Rômulo, comandante da tropa especializada do 10º Batalhão da Polícia Militar em Pinheiro, acendeu um alerta sobre possíveis perseguições internas na corporação e trouxe apreensão à população local. O oficial, que liderava o Grupo de Operações Especiais (GOE), a Força Tática (FT) e a equipe Águia, foi afastado sob circunstâncias questionáveis após a utilização de um veículo apreendido em processo judicial.

O Episódio do Veículo

De acordo com informações constantes no processo, o carro estava regularmente apreendido em procedimento de Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e sob custódia do 10° BPM, com documentação devidamente registrada no Processo Judicial Eletrônico (PJE). O veículo vinha sendo utilizado pelo Capitão Rômulo e pela Cabo Karen em serviço, devidamente fardados e em cumprimento de funções administrativas, quando foram abordados por policiais de São Luís.

A situação, segundo relatos, teria se configurado em uma “armação injusta”, lançando suspeitas sobre perseguição dentro da própria Polícia Militar contra os dois agentes.

Transformação na Segurança Pública de Pinheiro

A repercussão do caso vai além do âmbito disciplinar. Capitão Rômulo, junto ao Major Cleiton, comandante do 10º BPM, é apontado como peça-chave na transformação do cenário de segurança em Pinheiro. Antes da chegada dos oficiais, a cidade vivia uma rotina de homicídios quase diários e de domínio da criminalidade organizada.

Com ações estratégicas, ambos conseguiram reduzir drasticamente os índices de violência, restabelecendo a sensação de segurança entre moradores e comerciantes. Essa mudança foi amplamente reconhecida pela comunidade local, que passou a enxergar no batalhão um verdadeiro aliado no combate ao crime.

Inquietação Coletiva

O afastamento compulsório do Capitão Rômulo e do Major Cleiton gerou apreensão entre os pinheirenses. A principal preocupação é que a cidade volte ao cenário caótico de um passado recente, marcado pela escalada da violência e pela ausência de controle efetivo contra o crime.

Empresários, autoridades locais e a população em geral questionam se os avanços conquistados resistirão diante da saída de duas figuras centrais na reestruturação da segurança pública regional.

Pedido de Transparência

Diante do impasse, cresce a cobrança para que as instâncias superiores da Polícia Militar do Maranhão realizem uma apuração criteriosa e transparente do caso. A sociedade espera que eventuais disputas internas não comprometam o trabalho já realizado e que oficiais reconhecidos por sua dedicação, como o Capitão Rômulo e o Major Cleiton, possam ter sua integridade profissional preservada.

Mais do que uma questão corporativa, trata-se de garantir a continuidade da paz social em Pinheiro e nas demais cidades atendidas pelo 10º Batalhão.

A sociedade maranhense clama por respostas.

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