A gestão do prefeito Guerra, à frente da cidade de Penalva, no Maranhão, vem chamando atenção por movimentações financeiras que despertam suspeitas. Natural de Recife, em Pernambuco, o prefeito parece ter “caído de paraquedas” na cidade maranhense e já coleciona polêmicas. Segundo informações apuradas, Guerra pretende gastar mais de R$ 5,8 milhões apenas com combustível em um único ano — um valor considerado exorbitante para a realidade do município.
Mas esse não é o único contrato que gera desconfiança. Outros processos, feitos por ata de adesão, também estão sob análise e serão revelados em breve com mais detalhes.
Por trás da figura do atual prefeito, quem de fato parece puxar as cordas é o ex-prefeito Ronildo Campos, agora alocado como secretário municipal de Educação. É ele quem estaria operando nos bastidores como verdadeiro tutor da gestão Guerra, de quem também foi padrinho político e empregador em administrações anteriores.
Ronildo, que anda espalhando por onde passa que será candidato a deputado estadual eleito, parece esquecer de um detalhe importante: a decisão ainda cabe ao povo. Enquanto isso, denúncias recorrentes indicam que ele estaria pressionando o prefeito Guerra para colocar em prática um esquema de caixa dois, supostamente com o objetivo de financiar sua próxima campanha eleitoral.
As acusações são graves e merecem atenção das autoridades de controle e fiscalização, como o Ministério Público e o Tribunal de Contas. A dupla — que já é conhecida na Baixada Maranhense pelos apelidos de “Piu-Piu” e “Frajola” — parece não ter abandonado velhas práticas, mas pode estar subestimando o olhar atento da população e dos órgãos competentes.
A pergunta que fica é: até quando a cidade de Penalva vai servir de palco para esses jogos de interesse?
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