Ministério da Saúde registrou, nas últimas 24 horas, 1.239 óbitos e 30.412 novos casos
A nova atualização feita pelo Ministério da Saúde quinta-feira (11/6), mostra que o Brasil registrou, nas últimas 24 horas, 1.239 mortes e 30.412 novos casos de covid-19. É o terceiro dia consecutivo que o país registra mais de mil mortes em decorrência do novo coronavírus e mais de 30 mil casos da doença. Com isso, o Brasil acumula 40.919 óbitos e 802.828 pacientes diagnosticados. Atualmente, é o país com maior aumento diário da doença, tanto em confirmações de casos quanto de mortes.
O alto aumento diário coloca o Brasil cada vez mais perto de se tornar o segundo do mundo com mais mortes pelo novo coronavírus. Com faixa de 1,2 mil óbitos diários, a previsão é que ainda nesta sexta-feira (12/6), os números brasileiros superem os do Reino Unido, que, hoje, acumula 41.364 fatalidades, segundo o levantamento feito pela Universidade Johns Hopkins. Na frente do ranking continua os Estados Unidos, com 113.561 mortes.
Somente em São Paulo foram contabilizados 10.145 óbitos e, sozinho, já tem mais que o dobro de fatalidades da China, país onde se originou a doença e que, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), soma 4.634 mortes. Nas últimas 24 horas, o estado brasileiro teve mais 283 óbitos e 6.204 novos casos, chegando a 162.520 infectados.
O Rio de Janeiro e Ceará também bateram, sozinhos, o total de chineses mortos pela covid-19. O estado fluminense registrou 225 novos óbitos, totalizando 7.363. No Rio, há ainda 75.775 casos confirmados. Já o Ceará reportou mais 183 perdas, somando 4.663. Outros cinco estados já ultrapassaram a barreira das mil mortes. A Bahia passou a marca nesta quinta e confirmou 1.013 mortes pela covid-19. Pará (4.030), Pernambuco (3.633), Amazonas (2.400), Maranhão (1.360) já haviam superado a barreira anteriormente.
O Ministério da Saúde divulgou ainda o número de pacientes recuperados da covid-19. Foram liberados 345.595 do total de pacientes diagnosticados com o novo coronavírus. Isso representa 43% das pessoas que tiveram a doença. Outras 416.314 pessoas, 52% do total, continuam em acompanhamento. Já os brasileiros que não resistiram representa 5% desse montante.
Com Informações: Do Correio Braziliense